Embarques #TamoTogetherEmToronto e Coreia do Sul com Genaro.
Conversamos com a CEO, Neila Chammas, sobre os outros embarques da temporada.
Como foi embarcar o primeiro Grupo CNA #TamoTogetheremToronto?
Bem desafiador, grande desafio fazer um grupo a nível nacional, pois sabemos que um bom relacionamento local faz toda diferença para a escola aderir a um grupo. Depois embarcar num grupo pequeno, pois não saíram alguns vistos, por atraso de aplicação. A importância de fazer tudo com antecedência é real. Principalmente na alta temporada. Mas no final , o saldo foi positivo. Vidas transformadas para melhor. Certeza que a entrega para cada um deles foi excelente.
O que um intercambista de grupo busca na experiência?
Se divertir, afinal estão de férias, e fazer amigos. Depois eles descobrem todas as demais delícias, como saber se comunicar em outra língua, ser independente, desenvolver a responsabilidade...
Existe uma mudança no público ou atividades das escolas pós-pandemia?
A acomodação sempre foi um challenge, mas pós pandemia realmente um ponto complexo a ser administrado. Menos famílias, novas famílias a serem treinadas... Por isso a importância de trabalharmos com parceiros que comungam dos mesmos valores que os nossos. Parceiros que podemos contar em todos os momentos.
E sobre o embarque do grupo exclusivo ETC para a Coreia do Sul com Thais Genaro, quais foram as maiores objeções?
O fato de ser o menor grupo que já fizemos para lá. Um grupo com menos de 10 alunos se torna inviável do ponto de vista financeiro e uma péssima imagem para quem vai. Com isso, qualquer novo grupo lançado precisa do esforço das unidades para que se torne viável.
Quais as principais diferenças dos dois destinos? As objeções e pontos de fechamento de venda de cada um deles?
Públicos totalmente diferentes! De um lado a Coreia do Sul, onde a maioria expressiva são apenas meninas e que são apaixonadas pela cultura, geralmente não trocam por nenhum outro destino. Por arrastar tantos apaixonados, acaba tendo grande número de interessados sem condições financeiras. E o estudo do coreano não é tão valorizado, passa a ser um detalhe do programa. Com relação ao Canadá, as pessoas voltam mais apaixonadas do que o que sabem ou esperam deste país. Um destino que pode ser facilmente substituído por outro de língua inglesa, pois o que prevalece é a confiança na empresa, programa e se terá um guia.
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